terça-feira, 30 de junho de 2020

Live: Alimentação e Saúde!

Nesta quinta feira, 20h, vamos conversar sobre o atual modelo de produção agroalimentar e as doenças causadas pelo uso dos Agrotóxicos. 
Abordar a atual formação dos hábitos de consumo. A importância do resgate dos conhecimentos tradicionais e ancestrais com estudos e pesquisas das ciências da Natureza com a preservação da biodiversidade
A importância da produção científica e a formação de Mestres e Tecnológicos em Agroecologia. Os exemplos do Mestrado Profissional em Agroecologia da UEM e da Escola Milton Santos de Agroecologia em Maringá.


















Também abordaremos quais são as sugestões sobre o papel do município em relação a política pública que possa dar um maior incentivo à produção de alimentos saudáveis?

Acompanhe e participe pela Fan Page da Professora Vilma.  
https://www.facebook.com/professoravilmagarcia/photos/rpp.216728622009631/1221410494874767/?type=3&theater



domingo, 28 de junho de 2020

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A VOTAÇÃO ENCERRA HOJE (28 DE JUNHO) - VOTE E AJUDE DESTRUIR O FEMINICIDIO PELA RAIZ. - A Romantização do Ciúme nos Relacionamentos Entre os Jovens: do ciúme às...


 Estou  participando da Feira Brasileira de Jovens Cientistas. Hoje, 21 de Junho, abriu a votação popular !!! 😊😍😍♥️🥰 Meu trabalho tem como objetivo mapear a relação do CIÚME, e do RELACIONAMENTO ABUSIVO, que mais tarde virarão um FEMINICÍDIO. E desenvolver soluções aplicadas na infância e juventude para impedir que uma relação abusiva futura aconteça. 🍀🍀
⚠️Como você pode me ajudar?
1º - Clique no link abaixo e CURTA o Projeto!
2º - Compartilhe  e divulgue para que seus amigos também possam curtir!
➡️➡️ A meta é ajudar muita gente ainda com esse trabalho, somos o 5° país que mais mulheres no mundo. ⬅️
⚠️⚠️⚠️Link do projeto: https://fbjc.com.br/mostraDetalhes.php?projeto=92
Corre lá!! Seu apoio é muito importante, a votação acaba dia 28/6.
Vamos juntos nessa corrente do bem? 🤗

quinta-feira, 25 de junho de 2020

O que muda com a nova lei do saneamento básico Episódio de Café da Manhã

Aqui está um programa para você…

 O que muda com a nova lei do saneamento básico Episódio de Café da Manhã.
Ouça clicando na Imagem 

Governo Federal do Bolsonaro. Seria apenas Incompetência ou Crueldade? Projeto Eugenista?

5 milhões de brasileiros que acordam sem saber se terão o que comer durante o dia, e a inércia do governo federal parece só aumentar!

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sentadas, texto que diz "G1 5 milhões de brasileiros com renda mensal de até R$ 56 não receberam Auxílio Emergencial Incompetênciad do em maio, diz IBGE governo Bolsonaro penaliza quem mais precisa! Rose frigeri"
Precisamos urgentemente mudar a política econômica do Brasil, ou entraremos em um colapso social brevemente.

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Roda Viva | Silvio Almeida | 22/06/2020

Muito além do peso (documentário resumido)

"Mulheres Protagonistas na Política"

A matéria abaixo busca recuperar a memória da realização de um curso, no ano de 2019, para a formação cultural à participação das mulheres na politica. Veja a reportagem da TV Câmara daquele período! 
Segue abaixo uma reprodução adaptada da reportagem da TV Câmara! 
O que ainda precisa ser feito para que a sociedade tenha mais representantes femininas na  política?


https://www.youtube.com/watch?v=PoXwFdHQCYM&feature=youtu.be

Essa é uma das perguntas que a equipe reportagem fez para diversas mulheres, incluindo a vereadora suplente Professora Vilma, que  exerceu mandato ano passado (2018)  durante a licença do vereador Mário Verri. 

Um movimento que busca o protagonismo das mulheres na política tem sido pauta do Instituto Mulheres Negras Enedina Alves Marques, um do apoiadores do curso Mulheres na Política.

O curso foi para formar lideranças políticas e possibilitar uma preparação pré-eleitoral para as mulheres que desejarem ser candidatas em 2020. A formação não envolveu nenhum partido político. 

Diversas  temáticas foram abordadas pelas mulheres.






terça-feira, 23 de junho de 2020

SINAL VERMELHO: Uma campanha silenciosa, onde todas as mulheres podem pedir socorro nesse momento de Pandemia.

Mulheres, Vocês não estão sozinhas . Denuncie ...Disque denúncia 191 ou 190 Polícia Militar.. Vc tbm pode fazer sua denúncia tbm pela Delegacia Vitual .

Lançamento da Campanha "Sinal Vermelho Contra a Violência Doméstica".

Live: Desafios do Transporte Coletivo em Maringá

Nesta quinta-feira, dia 25 de junho, às 20h30m, a Professora Vilma receberá o Renato Bariani, (Secretário de Transportes do Município de Maringá gestão 2001/2004), para um diálogo (Live) sobre os desafios do transporte coletivo em Maringá. 
O diálogo vai abordar com destaque o momento atual, no contexto de uma pandemia que alterou o fluxo de pessoas na cidade; vai avaliar qual foi e está sendo a reação (comportamento) da empresa concessionária.
 A Empresa está atendendo de forma adequada estas dificuldades impostas ao usuário, que possui direito ao serviço público (concessão) de qualidade para, inclusive, chegar em seu local de trabalho em horário marcado?
Qual medida, o poder público (Executivo e Judiciário) deve assumir para garantir o direito dos usuários a terem acesso ao serviço?


Além destes graves questionamentos sobre estas dificuldades do estado em garantir a estruturação do sistema de transporte coletivo, também serão abordados temos como a organização do fluxo viário na cidade, que merece muita atenção da gestão municipal. 

Não perca! É do seu Interesse!
Professora Vilma
@professoravilmagarcia

sábado, 20 de junho de 2020

Saiba como funciona o serviço de atendimento à mulher vítima de violência

 
        Diretoria de Comunicação
 
O Centro de Referência e Atendimento à Mulher Maria Mariá (CRAMMM) oferece acolhimento, acompanhamento psicológico, social e jurídico para mulheres que são violentadas. Clique para ampliar a foto
O Centro de Referência e Atendimento à Mulher Maria Mariá (CRAMMM) oferece acolhimento, acompanhamento psicológico, social e jurídico para mulheres que são violentadas.
Foto: Aldemir de Moraes
Em Maringá, a Secretaria da Mulher (avenida Papa João XXIII, 497, Centro) é a porta de entrada para atendimento à mulheres vítimas de violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. O acolhimento é realizado conforme a classificação da Lei Federal Maria da Penha (11340/06). O trabalho é realizado em parceria com secretarias e a Guarda Municipal, por meio da Patrulha Maria da Penha.

Segundo a coordenadora do CRAMMM, Renata Muraro, muitas mulheres têm dificuldade para identificar os tipos de violência. “Existem mulheres que não reconhece o grau da violência sofrida e, é por isso que estamos de portas abertas para orientá-las em casos específicos. Importante ressaltar que não há a necessidade de denúncia, mas é preciso entender como lidar com possíveis situações de violência”, disse. 

O Centro de Referência e Atendimento à Mulher Maria Mariá (CRAMMM) oferece acolhimento, acompanhamento psicológico, social e jurídico para mulheres que são violentadas. O atendimento auxilia na obtenção do apoio jurídico necessário a cada caso; orientação e apoio aos serviços disponíveis relacionados à prevenção; e articulação com outras instituições para o acesso aos programas de educação formal e não formal e meios de inserção no mundo do trabalho. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17 horas. Neste ano, mais de 200 atendimentos à mulheres vítimas de violência já foram realizados pelo CRAMMM.

Em casos de risco iminente de morte, o CRAMMM encaminha a mulher para a Casa Abrigo de Maringá, local temporário, de endereço sigiloso, que oferece proteção e atendimento integral às vítimas. O objetivo é garantir a integridade física e psicológica, além de apoiar a mulher para que reestruture sua vida. A Casa Abrigo funciona sete dias por semana, 24 horas por dia. A estrutura é referência de atendimento nacional. 

O serviço da Patrulha Maria da Penha conta com auxílio do efetivo da Guarda Municipal de Maringá. A força-tarefa especial de atenção às mulheres em situação de violência, monitora as vítimas garantindo o cumprimento das medidas protetivas. São duas equipes e viatura exclusiva para as ações. Desde que foi implantada, em setembro de 2017, a Patrulha Maria da Penha já realizou 1.236 ocorrências, sendo 272 atendimentos em flagrante e 11 mandados de prisão. 

Casos de violência devem ser denunciados para a Guarda Municipal, pelo número 153, e para a Polícia Militar, pelo 190. A Delegacia da Mulher (R. Júlio Meneguetti, 195) e a 9ª Subdivisão Policial (Avenida Mandacaru, nº 560) também são meios para denunciar casos. 

Veja os tipos de violência que se enquadra na Lei Maria da Penha:
Violência Física: uso da força física para machucar, causar lesão corporal. Ex: tapas, empurrões, chutes, puxões de cabelo, tentativa de asfixia, ameaça com faca, queimaduras, etc.
Violência Psicológica: uso de palavras e comportamentos que deixam a vítima emocionalmente afetada, prejudicando sua autoestima e o direito de fazer suas próprias escolhas. Ex: humilhações, ameaças de agressão, privação da liberdade, impedimento de trabalho ou estudo, chantagem, etc.
Violência Sexual: são condutas que levam a mulher a presenciar, participar ou manter relação sexual não desejada, por meio de ameaça, intimidação, uso de força, e impedir o uso de métodos contraceptivos.
Violência Patrimonial: uso de meios que danificam, retém, esconde e vende objetos pertencentes à vítima. Ex: destruição, venda ou furto de instrumentos de trabalho da vítima, de documentos, de roupas, de imóvel, etc.
Violência Moral: é o ato de caluniar, difamar e injuriar. Ex: atribuir falsamente a responsabilidade  por algo, ofender com palavrões, xingamentos e humilhações.

Saiba mais
Secretaria da Mulher (Semulher)
Av. Papa João XXIII, 497
(44) 3293-8350

Centro de Referência de Atendimento da Mulher - CRAMMM
Rua Vaz Caminha, 160, zona 02
(44) 3901-8828

Delegacia da Mulher
Av. Julio Meneguetti, nº 195, Jardim Novo Mundo
Telefone: (44) 3220-2500

Abaixo Assinado em Maringá - *Pela Implementação da Lei que Cria a Campanha Combate à Violência Contra a Mulher em Maringá-PR*


Esta Lei cria a Campanha Municipal de Combate à Violência contra as Mulheres e à Família e busca dar maior visibilidade à importância das leis e políticas de proteção à mulher.   

Maringá registrou nos dois primeiros meses deste ano 453 casos de violência contra mulher  
Em 2019, a delegacia da mulher registrou quase 2500 casos de violência contra as Mulheres!
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2019, 88,8% das vítimas foram assassinadas por seus companheiros ou ex-companheiros e 66,5% dos crimes aconteceram nas residências das vítimas. No perfil das vítimas, 61% são mulheres negras e 70,7% cursaram até o ensino fundamental.
As Prefeituras Municipais tem uma grande responsabilidade em agir sobre esta cultura de violência, é a instituição pública mais próxima da população e suas politicas públicas atingem diretamente o cotidiano das famílias em diversas áreas como a Educação, Saúde, Assistência Social, Habitação, e diversas outras. 
Para enfrentar a cultura da violência cultural é necessário um processo educativo, pedagógico e, nos casos já ocorridos, repressivo e punitivo. 
Assim, como a única Mulher Vereadora da legislatura (2016/2020), a Professora Vilma, que elegeu-se Suplente e assumiu por 2 meses em 2018 e conseguiu aprovar, por 13 votos, a Lei que cria a Campanha Municipal de Combate à Violência contra as Mulheres e à Família.


Trata-se de uma iniciativa de caráter permanente contra a violência física ou emocional de mulheres e suas respectivas famílias. De uma ação do poder público, de caráter permanente, cujo objetivo é proporcionar mudanças culturais e estruturais na sociedade, possibilitando novas posturas em homens e mulheres e efetivamente, combatermos a violência contra as mulheres".



Clique na Imagem para abrir e assinar o Abaixo Assinado 

A partir da veiculação em suas  publicidades obrigatórias nos e em espaços públicos e veículos de comunicação locais e em todas as campanhas institucionais da Prefeitura, de todos os seus órgãos e secretarias. 
A Lei prevê, também, uma Caminhada Anual de Mobilização e Conscientização da População para a Luta e o Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e a Família;
E, publicidade obrigatória em espaços públicos e veículos de comunicação locais e em todas as campanhas institucionais da Prefeitura! 
No entanto, ainda estamos longe de atingir os objetivos da Lei da Professora Vilma, poucas providências foram tomadas pelo Prefeito Ulisses Maia! 
Por isso, criamos um abaixo assinado, com a intenção de pautar a urgência e emergência da Lei ser colocada em prática. 

Assembleia aprova projeto do PT que institui serviço de denúncia de violência contra a mulher via Whatsapp no Paraná


A Assembleia Legislativa (Alep) aprovou hoje (17), por unanimidade, um projeto de lei apresentado pela bancada do PT que institui o serviço de denúncia de violência contra a mulher via Whatsapp no Paraná. A proposta foi originalmente apresentada pela deputada Luciana Rafagnin e recebeu, em seguida, o apoiamento dos deputados Tadeu Veneri, Professor Lemos e Arilson Chiorato.

Luciana explicou que o projeto foi aprovado em um momento em que as mulheres mais precisam de apoio, pois muitas estão convivendo neste momento de pandemia do coronavírus (Covid-19) com agressores dentro da própria casa.

"É uma ferramenta a mais nas mãos das mulheres. Para ser utilizado para a mulher que não pode fazer a ligação, que não pode falar, porque a situação pode se agravar ainda mais, mas ela pode mandar mensagem, de forma silenciosa. Esperamos que este projeto seja uma ferramenta que salve vida das mulheres”, destacou.

No Paraná, segundo dados do Ministério Público (MP-PR), os casos de feminicídio aumentaram 17,5% durante a pandemia, passando de 40 para 47 casos na comparação entre março e abril deste ano com o mesmo período do ano passado.

O líder da bancada, deputado Tadeu Veneri destacou a importância da proposta no combate à violência contra a mulher em tempos de pandemia. “Em períodos extremos de crise social, são as mulheres e crianças as mais penalizadas. Por isso nosso projeto busca dar proteção para minimizar este período”, afirmou.

Para o presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, deputado Arilson Chorato, o projeto é de extrema relevância em função dos indicadores sobre a violência sofrida pelas mulheres brasileiras. “A gente sabe que o Brasil é um país com altos índices de feminicídio, estupro e outras formas de violência doméstica. Por isso é muito importante que as mulheres sejam amparadas e se sintam seguras dentro das suas casas, sabendo que se algo acontecer, elas só precisam enviar uma mensagem para pedir socorro”, destacou.

Líder da oposição, o deputado Professor Lemos defendeu a iniciativa e destacou outros projetos de lei de proteção às mulheres que estão em tramitação na Assembleia.

“É importante que a Assembleia vote também o PL 106/2018, que determina o monitoramento de agressores de mulheres no Paraná com tornozeleira eletrônica, medida que já é lei em outros Estados do Brasil. Também temos um projeto que institui o recebimento de comunicação de violência contra a mulher por estabelecimentos comerciais, como farmácias. Isso também já ocorre em outros países e Estados do Brasil com muita eficácia. Basta que os estabelecimentos façam convênios com o poder público e, dessa forma, poderão receber denúncias, protegendo a vida de mulheres e crianças”, destacou.

O projeto foi aprovado em primeira discussão e segue para votação em segundo e terceiro turnos. Em seguida será encaminhado para sanção do governador.
Autor: Assessoria de comunicação do PT na Alep

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Queiroz preso em casa de advogado dos Bolsonaro. Presidente se revolta, ...

Enquanto houver RACISMO, não haverá DEMOCRACIA

[AMPLIANDO A NOSSA VOZ]

O manifesto “Enquanto houver racismo, não haverá democracia” foi construído por mais de 150 organizações do movimento negro organizado e assinado por personalidades, artistas e lideranças de movimentos sociais, exigindo coerência dos setores democráticos da sociedade brasileira, de instituições e pessoas que hoje demonstram comoção com as mazelas do racismo e se afirmam antirracistas.



Nesse sentido, a convocação é por ações práticas. “Unam-se a nós neste manifesto, às nossas iniciativas históricas e permanentes de resistências e às propostas que defendemos como forma de construir a democracia.
Para ampliar a voz de nossas lutas, pedimos a cada pessoa que compartilhe nossos conteúdos nas redes sociais e chamem outras pessoas para participarem. Conforme formos subindo nas redes da Coalizão Negra Por Direitos, iremos mandar a vocês também, e assim, juntos, ampliaremos esse chamado.
Abaixo (No Link) temos os cards para o dia de hoje! Serve para os stories de Instagram e de Facebook. Por favor, marque as personalidades e os artistas!
😊 Todo o apoio e ajuda, sugestões, colaborações e vontades serão bem vindas.
Estamos juntas e juntos! ✊🏾

Participe dos Grupos de Whatsapp

e mobilize ações no seu estado

Preencha o Cadastro de Apoio à Pré-Candidatura da Professora Vilma à Vereadora em Maringá

Amigas e Amigos; estamos organizando e enviando o link para um “Cadastro de Apoio à Pré-Candidatura da Professora Vilma à Vereadora em Maringá" Preencha o cadastro, é muito fácil simples e rápido, apenas: Nome - e-mail e WhatsApp. 

Precisamos que todas e todos façam esse cadastro o mais breve possível para agilizarmos a nossa comunicação! 

Grata pelo Apoio. 

Professora Vilma Garcia




(CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO ACESSAR O CADASTRO) 
https://form.jotform.com/professoravilmagarcia/cadastro-de-apoio--pre-candidatura?fbclid=IwAR3lC0AmYgLUqdAaGYlVlGwKDXmJjz6OF86Bws7rRHT2XHLGdE2tAtgBR-o

19 de Junho Dia Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme

A Assembleia Geral das Nações Unidas estabeleceu o dia 19 de junho como Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Falciforme. 

O objetivo é dar visibilidade e reduzir as taxas de morbidade e mortalidade da anemia falciforme. 

A doença falciforme é hereditária e afeta, principalmente, a população negra, e se caracteriza por uma alteração nos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias). 

Os principais sintomas são dores crônicas, infecções e ictericia. Segundo dados do Ministério da Saúde em 2020, 7 milhões de pessoas vivem com a doença no Brasil, mas muitas não sabem que possuem a doença. 

O governo federal extinguiu a Coordenação do Programa Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e o seu comitê técnico. 

Essa ação tornou ainda mais difícil a promoção de políticas públicas para as pessoas negras que são portadoras da doença, aumentando a sua mortalidade e piorando a qualidade de vida. 

#mulheresnegras #contraoracismo #doençafalciforme #saudedapopulaçãonegra